Não sei vocês, mas sou o tipo de pessoa que fica com siricutico quando vê gente dando opiniões sobre coisas com as quais nunca tiveram contato, especialmente quando essas coisas se propõem a ajudar a nossa vida de alguma forma. A coisa aqui, no caso, é o e-reader Kindle.
O objetivo do post não é fazer uma resenha do aparelho, mas falar um pouco sobre minha experiência com ele.
Leio muito e-book, muito mesmo. Considero uma opção mais prática e melhor para o meu dia a dia. Primeiro porque costumam ser mais baratos do que livros impressos, segundo porque minha leitura rende mais (não sei por que, sinceramente).
Sempre fui leitora, mas sempre odiei gastar dinheiro. Por isso frequentava sebos literários atrás de títulos. Até descobrir que um e-reader custa entre 300 e 450 taokeis e a assinatura mensal do Kindle Unlimited é 19,90. Isso quando a Amazon não libera a gratuidade de títulos e não faz promoções de mensalidade a 1,99. Ou seja, vi vantagem.
Ah, e ler no e-reader não é como ler no celular ou em qualquer outro tipo de tela. É bem agradável, muito semelhante a uma folha de papel. Isso porque a tela dos e-readers Kindle usa uma tecnologia chamada e-Ink, que imita pontos impressos posicionando pigmentos. Não cansa a vista.
A bateria dura muito. Só carregar uma vez nos pouco mais de dez dias usando o aparelho.
O único defeito (?) dele é a visualização das capas e diagramações em preto e branco.
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